Em meados do século XII um homem conhecido como Marco Polo desbravou o oriente, vivenciando em sua viagem uma aventura inspiradora. Marco Polo é conhecido por suas viagens pelo oriente, que chegavam a levar muitos meses. Sem contar que era perigoso, pois a viagem era feita de cavalo, navio e até a pé pelo deserto. Hoje, em um dia você sai de São Paulo e pousa em Tóquio. E com as facilidades de pagamento e com serviços prestados por empresas como a STB, você pode curtir uma das melhores experências de sua vida.
A fascinação do homem por viagens e novas culturas é algo inato. Desde o homem primata, com suas habilidades de caçador e explorador, o homem almeja o conhecimento de seu território e do mundo que o cerca. Quem nunca parou para pensar, nem que seja por um instante, em como seria a sua vida se tivesse nascido em outro país. Você seria o mesmo? Essa é, com certeza, uma questão intrigante. E como somos seres chamados de BIOPSICOSSOCIAL, ou seja, influenciados por fatores biológicos, psicológicos e sociais, devemos primar por boas experências de vida e aprendizado. Os teóricos Carver, Charles S. & Scheier, Michael F. no livro “Perspectives on Personality” defendem que a personalidade é influenciada culturalmente. Sendo assim, experiências culturais são tão importantes para a formação de um indivíduo quanto frequentar a escola e aprender os valores morais.
Antigamente viajar para outros países era algo somente para os ricos. Pois os custos envolvidos eram muito altos e o transporte não era tão ágil como hoje. Quando digo antigamente, quero dizer muitooo antigamente. Pois hoje em dia, só não viaja quem não quer. Você pode fazer intercâmbio com valores muito acessíveis e com bons parcelamentos. Hoje o cidadão tem que ser global. Me lembro de ter aprendido no colégio sobre uma tal globalização que envolvia questões político econômicas. Pouco tempo se passou e cada vez mais o mundo está integrado. A necessidade de conhecer outras culturas não é mais um luxo e sim uma necessidade. Nas empresas o conhecimento de uma outra língua já é importante há muito tempo. Mas do que adianta você saber falar inglês, por exemplo, e não compreender que um britânico não tolera atrasos? Se você trabalhar em uma empresa japonesa, como deverá se comportar? São perguntas que, na minha singela opnião, são muito bem respondidas com um intercâmbio.
Mas temos que entender que tornar-se um cidadão glogal não é tarefa fácil. Requer determinação e muita força de vontade, pois “abandonar” família, trabalho, namorada e o cahorro não é para qualquer um. Mas as pessoas que conheço que ultrapassaram essa barreira se tornaram melhores, mais maduras e porque não dizer, mais vividas. Confesso que tenho uma imensa vontade de embarcar em uma viagem para outro país, mas devido eu ser empresário desde os 18 anos esse tipo de “luxo” eu nunca pude me dar. Mas quem sabe um dia. Pois, atualmente existem diversos tipos de intercâmbio (turismo, trabalho, estudo, etc.), cada um para um perfil diferente de pessoa. Quem sabe um dia eu não embarco nessa?
Resolvi escrever sobre o tema a convite do Bernardo Pina (Produzindo.Net). Trata-se de uma Blogagem Coletiva, iniciativa muito bacana da STB para discutirmos sobre Intercâmbio.